terça-feira, 17 de março de 2009
As brechas do acordo ortográfico
Estou postando uma análise sobre o acordo ortográfico. Leiam para debatermos.
Até
Alexandre César
Como a Academia Brasileira de Letras preencheu as lacunas e
contradições da lei ortográfica
A Academia Brasileira de Letras concluiu em dezembro e lança em março
a versão mais recente do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa,
pela Global Editora, à luz das regras ortográficas que entraram em
vigor este ano. Nele estão as palavras tal qual o acordo manda grafar.
Mas também as grafias sobre as quais a nova lei se contradiz ou se
omite. Não foram poucos os casos do gênero, garante o gramático
Evanildo Bechara, que liderou a equipe da ABL na empreitada.
- Buscamos decifrar o espírito do acordo para preencher as lacunas,
fundando-nos em bom senso e na tradição lexicográfica corrente - diz
Bechara.
Bechara explicou a conduta da ABL num debate em novembro, no Anglo
Vestibulares, em que também participaram linguistas como José Luiz
Fiorin, Francisco Platão Savioli e Maria Helena de Moura Neves.
- Ficamos sem saber se o acordo, na tentativa de simplificação,
esqueceu de apresentar todos os casos ou adotou um critério de dizer
que, nos casos omissos, prevalece a grafia antiga. Pois o acordo teve
uso curioso do "etc.": pôs "etc." até nas exceções. Decidimos, então,
que a exceção fica restrita aos casos prescritos na lei como exceção -
diz Bechara.
Significa que a ABL ignorou qualquer exceção que não já citada em lei,
só as que estão na lista de exceções antes de surgir o "etc."
- O espírito do acordo sugere a queda do uso do hífen. Não fazia
sentido "fim de semana" às vezes levar hífen e "fim de século" nunca
levar. O acordo resolve isso. Ficam os dois casos sem sinal. Mas nem
tudo foi tão fácil interpretar - diz Bechara.
Hifens
O acordo manda ignorar o hífen em expressões compostas por mais de uma
palavra, quando não há noção de composição. Mas não há pesquisas
precisas sobre perda da noção de composição na maioria dos casos,
pondera Bechara.
A lei ignora os elementos repetidos que formam compostos. A ABL,
então, estendeu o hífen às onomatopeias e palavras expressivas:
"blá-blá-blá", "reco-reco", "zum-zum", "zigue-zague", "pingue-pongue",
"xique-xique", "lenga-lenga" e derivados como "zum-zunar" e
"lenga-lengar". Casos mais complexos, como "tintin por tintin", são
agora grafados com hífen (tintim-por-tintim).
Simplificaram, por um lado, a ortografia em vigor nas navegações e
complicando de outro. Como acomodar, então, a reduplicação da linguagem infantil em palavras
criadas por adultos (titio, papai, mamãe)? A se aplicar a regra,
haveria hifens indesejáveis nesses casos. Compreendeu-se, então, diz
Bechara, que nesses casos a sílaba não funciona sozinha, não tem
individualidade discursiva. Portanto, a composição não terá hífen.
E "bombom"? Não é onomatopeia, mas termo de origem francesa.
Escreve-se junto, sem hífen, definiu a ABL. Assim como "bumbum". Mas
se "bum" vier só e em vez do segundo "bum" houver outro elemento: com
hífen, avisa Bechara.
O acordo omite a existência ou não de hífen nos casos em que "não" e
"quase" estão ao lado de outras palavras. A ABL não manteve o hífen.
Assim, grafam-se "pacto de não agressão" e "cometeu um quase delito",
por exemplo. Sem hífen.
A lei define que terão hífen as palavras oriundas ou derivadas da
botânica ou da zoologia. Daí "água-de-coco"; "azeite-de-dendê";
"bálsamo-do-canadá". Mas não "sumo de maracujá"; "suco de limão", pois
a preposição não estabelece sentido único. Nem tampouco expressões
usadas fora do contexto botânico. Por isso, interpretou a ABL:
Bico-de-papagaio = com hífen, pois é planta.
Bico de papagaio = sem hífen, pois é problema de coluna.
Contexto
A nova lei ortográfica não avança em problemas contextuais. Como
locuções não levam mais hífen (pé de moleque, calcanhar de aquiles),
assim como "pé de galinha" (ruga) e "pé de galinha" (pata de
galináceo). Só o contexto dará a diferença.
Porque caiu o acento diferencial, só o contexto da frase determinará
se "Ronaldo para o Corinthians" é com "para" (forma verbal) ou "para"
(preposição): Ronaldo conseguiu parar o time ou vai trabalhar nele?
Assim "trabalhou à toa" (advérbio) x "estou à toa" (adjetivo), todos
sem hífen. E "dia a dia" sem hífen, não importa o contexto. Antes, no
sentido de "cotidiano", tinha hífen.
O acordo define que paroxítonas com ditongos ei e oi abertos perdem
acento (estreia, hemorroida). Mas não se lembrou, diz Bechara, de
paroxítonas presas a regras gerais de acentuação, com ei e oi, que
precisam de acento se terminadas em r: "destróier", "Méier", "gêiser".
A grafia delas fica como antigamente.
Omissões
As sugestões da ABL às lacunas do acordo ortográfico, que assumem
valor de lei no Brasil, suscitam dúvidas. De um lado, acabam com
ambiguidades e erros das edições de dicionários impressas no ano
passado. Quem consultar versões "atualizadas conforme o acordo", de
editoras ávidas em garantir sua cota de venda ao governo, encontrará
grafias que nem sempre correspondem às de concorrentes, tampouco às da
ABL.
Mas não está dado que Portugal acate as sugestões brasileiras, podendo
lançar grafias diversas das propostas pelo Brasil, se e quando
tratarem do problema (os europeus resistem ao acordo e a preencher
suas lacunas). A ABL cria o fato político de precipitar o debate que
os portugueses tendem a levar com a barriga.
O mais contundente dado político da medida da ABL, no entanto, é o de
demarcar posição e, com isso, normatizar o que talvez nem precisasse.
Um equívoco no uso do hífen não é o tipo de tropeço que atrapalha a
compreensão ou afete a imagem da pessoa. Ninguém será tomado por
ignorante nem deixará de ser entendido ao escrever "água-de-coco" com
ou sem hífen. Antes de dar vazão à ânsia normativista, talvez fosse o
caso de fazer como idiomas em que o hífen é, quando não ignorado,
deixado ao gosto do freguês. Mas o Brasil escolheu outro caminho. Quem
quiser que o siga.
Completando o acordo
Decisões da ABL para as omissões da nova lei ortográfica
Sem hífen "Dia a dia", em qualquer contexto
"Fim de semana", em qualquer contexto (ao modo de "fim de século")
"À toa", seja advérbio ou adjetivo
"Pé de galinha", seja ruga ou pata (ao modo de "pé de moleque",
"calcanhar de aquiles")
"Bico de papagaio", o problema de coluna e nariz adunco. "Não" e
"quase" complementando outras palavras, como em "pacto de não
agressão" e "cometeu um quase delito"
Com hífen
"Bico-de-papagaio", a planta (ao modo de "água-de-coco" e "azeite-de-dendê")
Onomatopeias e palavras expressivas com elementos repetidos:
"blá-blá-blá", "reco-reco", "zum-zum", "zigue-zague", "pingue-pongue",
"xique-xique", "lenga-lenga", "tintim-por-tintim"
Pergunta: o que essa reforma, efetivamente, melhora em relação à ortografia?
Assalto Cultural
Reforma Ortográfica em Quadrinhos
Gabarito da P2
Prof. Alexandre César
―
―Evite rasuras,
―
―As
―Faça
―
A
Cassiano Ricardo
E
Numa
O
A
No
Imitando o
O
Havia
A
O
O
Admiravelmente
“(...)o “Martin Cererê,
Minha
(1)Monteiro, ªM., (2003) Cassiano:
Cassiano Ricardo empregou,
1.
2. Há o
Podemos
4. É
5. Faça a escansão da
E/ra
E/ quan/do/ ca/í/a a/ pon/
Co/mo/ se/ dan/ças/se/ val/sa.
O
6 Releia a
O
7. Julgue
A ( F ) O
B ( V ) O
C ( F ) No
D ( V ) Na
E ( V ) No
8. Sabemos
Podemos
8. (Univ. Fed.
a. Correu
b. Dormiu
c. A
d. Leu o
e. Guarde
A ( )
B (X)
C ( )
D ( )
E ( )
A sequência
9. O
O
10. Discorra,
A ideia
O
Dúvidas dos alunos: as diferenças entre conjuções subordinativas e coordenativas
Alguns alunos mandaram-me e-mail pedindo para que eu dirimisse algumas dúvidas sobre as conjunções coordenativas e subordinativas. Vamos lá, então.
A oração adverbial concessiva e a coordenada adversativa mantêm uma relação de oposição entre duas idéias. Seu uso é próprio da argumentação.
Conjunções e locuções concessivas: embora, apesar de, mesmo que, conquanto, ainda que, se bem que, posto.
Conjunções adversativas: mas , porém, contudo, todavia , entretanto, no entanto. Não existe "no entretanto".
Apesar desta semelhança , apresentam diferença entre si . Usarei um exemplo para explicar:
1) "O trabalho dignifica a pessoa, mas a consome por completo." A conjunção "mas" une duas idéias contrárias. Apresenta uma crítica ao trabalho.
2) "O trabalho consome a pessoa por completo, mas a dignifica." Apresenta uma visão positiva do trabalho.
Se for usada a conjunção concessiva " embora", o período ficaria assim : "Embora o trabalho dignifique a pessoa , ele a consome por completo". A concessiva se prende à idéia menos importante no interior da oposição entre as duas.
Pode-se também inverter: "Embora o trabalho consuma a pessoa por completo, ele a dignifica".
Resumindo: a conjunção adversativa apresenta a idéia mais importante da oposição. A conjunção subordinada concessiva prende-se à idéia menos importante da oposiçãoTalvez o exemplo abaixo ajude a distinguir a diferença entre as explicativas e as finais:
Diferença entre oração subordinada adverbial causal e coordenada sindética explicativa:
É difícil, às vezes, distinguir uma oração subordinada causal de uma oração coordenada explicativa. Eis alguns artifícios que podem auxiliar na distinção desses dois tipos de oração:
a) Geralmente, a oração que antecede a oração coordenada explicativa tem o verbo no modo imperativo.
"Fiquem quietos, que o professor já vem."
Verbo no imperativo: fiquem.
Oração coordenada sindética explicativa: que o professor já vem.
b) A oração subordinada adverbial causal pode ser colocada no início do período, introduzida pela conjunção como, o que não ocorre com a coordenada sindética explicativa:
"Não vim à aula PORQUE ESTAVA DOENTE."
"COMO ESTAVA DOENTE, não vim à aula."
Tirei os exemplos do site www.portrasdasletras.com.br
Gabarito
Aqui vai o gabarito, queridos!!
2 - E
3. (FUVEST – SP) – “Entrando na faculdade, procurarei emprego”, oração sublinhada pode indicar uma idéia de:
a) concessão
b) oposição
c) condição
d) lugar
e) conseqüência
Resposta: C
A condição necessária para procurar emprego é entrar na faculdade.
4. (Univ. Fed. Santa Maria – RS) – Assinale a seqüência de conjunções que estabelecem, entre as orações de cada item, uma correta relação de sentido.
1. Correu demais, ... caiu.
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.
a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
b) por isso, porque, mas, portanto, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque
e) entretanto, que, porque, pois, portanto
Resposta: B
Por isso – conjunção conclusiva.
Porque – conjunção explicativa.
Mas – conjunção adversativa.
Portanto – conjunção conclusiva.
Que – conjunção explicativa.
5. Reúna as três orações em um período composto por coordenação, usando conjunções adequadas.
Os dias já eram quentes.
A água do mar ainda estava fria.
As praias permaneciam desertas.
Os dias já eram quentes, mas a água do mar ainda estava fria, por isso as praias permaneciam desertas.
Correção e Comentário sobre a prova: demorô?
Mas caminhemos, aos poucos, neste texto.
Essa
Caríssimos: posso e vou
E...responde(am)
Vamos à
1) A
O
Avante.
Esses procedimentos
2) Esta
a/
dei/xa/con/fun/di/do
es/
b) Trata-se de
3) Esta
4)
Uma
b) Outras
5)
b)
Adelande, hermanos.
6) Seguindo a
Adaptação do original "LAMA, Dalai. Livro da Sabedoria, Martins Fontes, p106.
"Enfim, uma verdadeira amizade se desenvolve a partir do afeto humano, não do dinheiro ou do poder. É claro que, graças ao nosso poder ou fortuna, mais pessoas nos abordam com grandes sorrisos e presentes. Mas, no fundo esses não são verdadeiros amigos; são amigos da nossa fortuna ou do nosso poder. Enquanto perdurar a fortuna, essas pessoas continuarão a abordar-nos com freqüência. Porém, no momento em que nossa sorte diminuir, elas já não estarão mais por perto. Com esse tipo de amigo, ninguém fará um esforço sincero para nos ajudar se precisarmos. Essa é a realidade."
7)
8)
9)
10) A
Fui.
Resumo da aula da semana: as famigeradas conjunções coordenativas!!!!
ORAÇÕES COORDENADAS (Sindéticas)
Coordenam-se umas às outras por meio de conectivo, conjunção.
Exemplo:
Olhei e comprei o presente.
Correu demais, por isso caiu.
CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES COORDENADAS
As orações coordenadas (sindéticas) são classificadas de acordo com as conjunções que as unem. Podem ser:
ADITIVAS
ADVERSATIVAS
ALTERNATIVAS
EXPLICATIVAS
CONCLUSIVAS
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ADITIVAS
Expressam idéia de soma, adição. Conjunções: e, nem (e não), mas também, como também.
Exemplo:
Ele não só conhecia a cidade, mas também os melhores pontos turísticos.
Não só estudava como também ensinava.
Telefonou e comunicou sua decisão ao chefe.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ADVERSATIVAS
Expressam idéias contrárias à outra oração. Conjunções: mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto.
Exemplo:
A população fez várias passeatas, mas não conseguiu bons resultados.
Viajou para Londres, contudo não esquecia Recife.
O problema era facilmente resolvido, entretanto poucos conseguiram resolvê-lo.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ALTERNATIVAS
Expressam idéia de exclusão, alternância. Conjunções: ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer.
Ora estudava matemática, ora estudava português.
Procure chegar cedo ou não conseguirá a vaga.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS EXPLICATIVAS
Expressa uma justificativa, explicação, contida na outra oração coordenada. Conjunções: pois (anteposta ao verbo), porque, que visto que.
Exemplo:
Recife está intransitável, pois é repleta de buracos em suas ruas.
Não vou sair à noite, porque vou fazer uma prova importante amanhã.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS CONCLUSIVAS
Expressa uma idéia de conclusão do fato contido na oração anterior. Conjunções: logo, portanto, pois (colocada após o verbo), assim, por isso.
Exemplos:
Conseguimos bater a meta, portanto podemos comemorar o nosso sucesso.
Acreditamos na igualdade entre os povos; por isso devemos lutar por uma distribuição de renda melhor.
EXERCÍCIOS
1. Relacione as orações coordenadas por meio de conjunções:
a) Ouviu-se o som da bateria. Os primeiros foliões surgiram.
b) Não durma sem cobertor. A noite está fria.
c) Quero desculpar-me. Não consigo encontrá-los.
Respostas:
Ouviu-se o som da bateria e os primeiros foliões surgiram.
Não durma sem cobertor, pois a noite está fria.
Quero desculpar-me, mais consigo encontrá-los.
2. (PUC-SP) – Em: “... ouviam-se amplos bocejos, fortes como o marulhar das ondas...” a partícula como expressa uma idéia de:
a) causa
b) explicação
c) conclusão
d) proporção
e) comparação
POLISSEMIA CONJUNTIVA E A ORAÇÃO COORDENADA
Conjunção pois: pode caracterizar as seguintes orações:
CONCLUSIVA » não inicia a oração, aparece entre vírgulas ou separada da oração por uma vírgula.
Exemplo:
Henrique está louco; devemos, pois, interditá-lo.
EXPLICATIVA » inicia a oração e pode ser substituída pelas conjunções explicativas porque e que.
A conjunção e pode assumir valor adversativo.
Exemplo:
Convidei vários amigos e nenhum veio ao jantar.
(Convidei vários amigos mas nenhum veio ao jantar).
EXERCÍCIOS
3. (FUVEST – SP) – “Entrando na faculdade, procurarei emprego”, oração sublinhada pode indicar uma idéia de:
a) concessão
b) oposição
c) condição
d) lugar
e) conseqüência
4. (Univ. Fed. Santa Maria – RS) – Assinale a seqüência de conjunções que estabelecem, entre as orações de cada item, uma correta relação de sentido.
1. Correu demais, ... caiu.
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.
a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
b) por isso, porque, mas, portanto, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque
e) entretanto, que, porque, pois, portanto
5. Reúna as três orações em um período composto por coordenação, usando conjunções adequadas.
Os dias já eram quentes.
A água do mar ainda estava fria.
As praias permaneciam desertas.
Resumo da aula
O período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas.
ASSINDÉTICAS
Chamamos orações coordenadas assindéticas aquelas que não possuem conjunção.
SINDÉTICAS
As orações coordenadas sindéticas são aquelas que possuem conjunção.
As orações coordenadas sindéticas são classificadas de acordo com as conjunções que as unem. Podem ser:
ADITIVAS
ADVERSATIVAS
ALTERNATIVAS
EXPLICATIVAS
CONCLUSIVAS
ADITIVAS » Expressam idéia de soma, adição. Conjunções: e, nem (e não), mas também, como também.
ADVERSATIVAS » Expressam idéias contrárias à outra oração. Conjunções: mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto.
ALTERNATIVAS » Expressam idéia de exclusão, alternância. Conjunções: ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer.
EXPLICATIVAS » Expressam uma justificativa, explicação, contida na outra oração coordenada. Conjunções: pois (anteposta ao verbo), porque, que visto que.
CONCLUSIVAS » Expressam uma idéia de conclusão do fato contido na oração anterior. Conjunções: logo, portanto, pois (colocada após o verbo), assim, por isso.
O gabarito eu publico amanhã, queridos!!
Salve para vocês!!!
Alexandre
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.